"É. Sou Eu!
Sou eu,
aqui neste canto da minha mesa
nesta posição gauche
diluída em água, goma-rala
esmagada e neutra
bafejando diegeses no improviso
lampejo destas palavras
inadmissíveis de poema!"
Estas palavras são parte de um poema escrito pela Assiria,
que gosto imenso de ler, e que me autorizou a colocar aqui.
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